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Opt-in: Saiba como incentivar o seu público a aceitar os seus conteúdos do seu site

Atualizado: 21/07/2022 - 09:07 | Cadastrado: 21/07/2022 - 08:07
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Você provavelmente já abriu a caixa de e-mail e ficou desanimado com a quantidade de propaganda que recebeu. Para piorar, grande parte dessas propagandas são inúteis para você, e é nessa parte que o
opt-in entra, direcionando os e-mails para as pessoas certas.

Na prática, o opt-in é uma alternativa para que você evite o disparo de e-mails para pessoas que não querem receber esse tipo de comunicação. Isso ajuda o seu negócio a fazer com que suas mensagens não vão parar no lixo eletrônico ou simplesmente serem rejeitadas pelo usuário.

De maneira geral, o opt-in pode ser definido como a autorização que a pessoa dá eletronicamente para receber comunicações da sua empresa.

Ou seja, se você enviar uma proposta para o seu usuário sobre a personalização de mobile promocional para promover a imagem da marca do seu cliente, ele poderá criar algum tipo de interesse.

Portanto, o opt-in pode entrar como uma forma de aumentar o engajamento de uma empresa que tem suas vendas ligadas com as estratégias de marketing digital.

Essa autorização, na verdade, é essencial tanto para a experiência do usuário quanto para seu negócio, ou pela vantagem de falar com os clientes que realmente estão dispostos a conversar com você.

Quando uma empresa ligada a assuntos de tecnologia, que fala sobre assuntos como configuração de switch gerenciavel, por exemplo, pode optar pelo opt-in como uma alternativa para aumentar o engajamento do seu público.

Logo, o número de usuários que irão se interessar sobre os conteúdos de informática e tecnologia como um todo irá aumentar.

Quando falamos sobre a experiência do usuário, tente se colocar no lugar dele. Imagine sua caixa de e-mail lotada com propagandas e comunicações que, para você, não possuem nenhum tipo de relevância e utilidade.

Em alguns casos, há alguns e-mails que são completamente invasivos, tornando a experiência do usuário cada vez pior com a marca/empresa.

Há pessoas que desejam receber e-mails relacionados a desenvolvimento de software automação comercial, mas em contrapartida recebem outros comunicados que não possuem nenhum tipo de interesse.

Esse é um exemplo que acontece com a grande maioria dos usuários que costumam usar o e-mail para manter um relacionamento com as suas marcas.

Em momentos como esse, você geralmente toma as seguintes atitudes: ignora o e-mail recebido, mesmo incomodado com a sua caixa de mensagens cheias, ou irá encaminhar todas as propagandas para a lixeira.

Vale lembrar que você consegue administrar todos os e-mails que costuma receber, ou seja, você pode bloquear o recebimento das propagandas indesejadas e deixar a sua caixa de mensagens livre para receber assuntos relacionados a autorização ambiental ou outro tipo de tema que seja relevante para você.

Isso se você não tiver caído na sua caixa de spam ou ter parado diretamente lá. O fato é que isso é uma realidade para muitas pessoas. Podemos concordar que, no e-mail, nós desejamos receber todo tipo de comunicado que seja interessante e relevante, certo?

Ou seja, é um portal de comunicação que podemos usar para receber informações sobre transdutor de pressão e outros dados que, de alguma forma, consegue ser útil tanto para a vida pessoal, quanto para o seu lado profissional.

Ao colocar o opt-in na sua estratégia, os seus comunicados são direcionados para quem realmente quer saber o que você tem a dizer, o que aumenta consideravelmente suas oportunidades de negócio.

Quais os tipos de opt-in?

Na internet, existem diferentes autorizações que o usuário pode dar para receber as suas comunicações. O opt-in marketing pode ser classificado em três tipos, que são: 

  • Soft opt-in;
  • Single opt-in;
  • Double opt-in.

 

A grande maioria das pessoas não as conhecem, mas ambas possuem suas respectivas diferenças e níveis de complexidade. Entenda um pouco mais sobre cada uma delas abaixo:

Soft opt-in
Considerado como o mais simples da categoria, o soft opt-in entende que o usuário não precisa, necessariamente, concordar com o recebimento das comunicações.

Ou seja, você pode acabar concordando sem perceber ao receber comunicados sobre uma loja de departamentos, tornando o conteúdo da sua caixa de mensagens quase que desorganizado.

O usuário precisa apenas sinalizar que aceita elas ao interagir com você se tornando, posteriormente, um lead para a sua empresa de calibração de equipamentos de medição.

Em meio a esse processo, o usuário deixa o seu e-mail em um formulário e a empresa pega esse contato para colocar em sua lista de envios. Afinal, o usuário mostrou interesse sobre os seus serviços na hora que ele foi convertido em usuário, para lead.

Esse processo de conversão por si só já mostra que o usuário dá a sua autorização para enviar e-mails sobre produtos ou serviços, visto que ele está interessado no que a sua empresa pode oferecer a ele.

Em outras palavras, trata-se de um cenário totalmente favorável para fazer com que o usuário crie interesse sobre dispositivos de controle industrial, considerando que esse tipo de produto pode ser encontrado na internet, sendo comercializado por diversas empresas.

Contudo, o problema do soft opt-in é que, a partir da Lei Geral de Dados do Brasil (LGPD), está prática se tornou ilegal. Isso porque ela prevê que os usuários devem consentir de forma clara sobre qualquer ação usada para obtenção de dados.

S
ingle opt-in
Ao contrário do soft, no single opt-in marketing o usuário precisa assinalar uma caixa de seleção, confirmando que aceita receber as notificações.

Nesse caso, podemos considerar que o single opt-in é uma das formas mais seguras para aumentar o engajamento do seu público através, obviamente, do seu consentimento.

 

Quando o usuário concorda em receber tais comunicações, uma produtora de vídeo comercial, por exemplo, consegue ter resultados mais expressivos com o seu novo público que foi criado. No geral, as vantagens de trabalhar com público-alvo são:

  • Melhora a oferta de produtos e preços;
  • Traça estratégias mais eficientes;
  • Aumenta a conversão de vendas;
  • Calibra o poder de atração a um dado público.

 

Mas caso a caixa de seleção já vá preenchida para o lead, isso automaticamente será configurado como soft opt-in, e não um single opt-in. Tome cuidado com esse tipo de prática, porque a LGPD prevê uma multa para empresas que descumprirem as regras.

Nessa estratégia você consegue reduzir em pequenas quantidades os problemas de qualidade de e-mails ocasionados pelo primeiro tipo que foi citado acima.

Isso acontece, porque ainda existem menos e-mails incorretos e/ou inexistentes convertendo, uma vez que o lead tem interesse sobre sua comunicação.

D
ouble opt-in
Diferente dos outros dois tipos que foram citados, o double opt-in também é conhecido como dupla informação. Dentre as três modalidades, o double opt-in é a mais segura para a estratégia da sua empresa.

Nesse caso, o lead não se converte apenas em um formulário, por exemplo, no qual se tem uma caixa de seleção para ele fazer os preenchimentos, como também recebe um e-mail de confirmação de interesse.

Pelo simples fato do lead ter que abrir e clicar nos seus e-mails com o double opt-in, o engajamento dos seus e-mails acabam aumentando. Consequentemente, você tem mais chances de entregar e-mails de qualidade para esse público.

Entretanto, há um ponto negativo com o double opt-in que precisa ser citado. No caso, ele é capaz de diminuir a sua taxa de conversão, pois os leads inválidos são excluídos e alguns dos leads, mesmo que válidos, nunca vão concluir o processo de confirmação dupla.

Por esse motivo, você precisa decidir qual é o melhor para a sua empresa e escolher entre quantidade e qualidade.

Cuidados a serem tomados com a estratégia

Para que o seu opt-in seja executado com qualidade, é essencial que você se coloque no lugar do usuário e entenda a percepção dele diante de suas estratégias.

Esse cuidado é necessário, considerando que cada pessoa pode apresentar reações diferentes sobre suas comunicações.

Por exemplo, os usuários que costumam usar a internet com frequência e entendem sobre marketing digital podem ter mais conhecimento para lidar com os mecanismos de coleta de dados.

Esse contato terá mais ciência de suas estratégias e você precisará de mais dados e operações mais avançadas para conquistá-lo.

Por outro lado, os usuários que não costumam usar a internet com frequência podem encontrar dificuldades com várias solicitações em uma mesma página.

Casos como esse, você pode optar por uma coleta de dados mais simples e didática. Além disso, procure sempre fazer uma boa nutrição dos seus leads para que os seus resultados comecem a aparecer.

Outra dica interessante é sempre revisar a sua lista de contatos de e-mails, mantendo-o atualizada periodicamente. 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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